Poema Espeleológico
Adentrei o portal das profundezas,
as trevas pousando sobre mim.
Seres hematófagos de ponta cabeça
Despertaram contentes assim...
Na pira bailavam sob as estactites,
o salão que não tinha janelas
revelou-me portas a seguir.
condutos estreitos com seres rastejantes,
imagens marcantes e delirantes,
o êxtase fazendo-me sentir.
Mergulhei em águas cobertas de guano,
No lar da raposa ausente
Batizei-me naquele momento
E ganhei a espeleologia como presente.
-Carlos Conrado12/04/2012
Adentrei o portal das profundezas,
as trevas pousando sobre mim.
Seres hematófagos de ponta cabeça
Despertaram contentes assim...
Na pira bailavam sob as estactites,
o salão que não tinha janelas
revelou-me portas a seguir.
condutos estreitos com seres rastejantes,
imagens marcantes e delirantes,
o êxtase fazendo-me sentir.
Mergulhei em águas cobertas de guano,
No lar da raposa ausente
Batizei-me naquele momento
E ganhei a espeleologia como presente.
-Carlos Conrado12/04/2012
bom demais, espeleo, quem faz sabe
ResponderExcluirbom demais, espeleo, quem faz sabe
ResponderExcluirLer esse poema é adentrar uma caverna escura, ouvir os guinchos dos morcegos errar na escuridão, esbarrar em estalagmites, sentir odores... Mas eis que há luz lá fora!!!
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