Fragmentos do que sou
Em teus braços sou nova criatura,
uma mutação do amor, prazer e vida.
Sou como o riso de Byron em Cintra,
em teus braços também sou a Cicuta!...
Em teus lábios sou gelo derretido
a molhar-te inteira pelo vestido
revelando coisas aos meus olhos fixos.
Sou como a fúria do mar
a soprar-te esta canção pelos ouvidos!...
Em teus olhos vejo labirintos,
sou o guerreiro a desbravá-los todos.
Sou como o Minotauro em seu refúgio
a alimentar os sonhos mais tolos!...
Em tua mente sou poeira que incomoda.
Sou a bactéria que em tua porta bate
a convidar-te ao carnaval desta doença
que é ser humano em toda parte.
Sem rédeas, algemas e flores.
Sem tristeza, dor e sentença.
Somos a experiência que deu certo,
a paixão maluca em um composto,
o totén perfeito para a sua crença.
Carlos Conrado
Em teus braços sou nova criatura,
uma mutação do amor, prazer e vida.
Sou como o riso de Byron em Cintra,
em teus braços também sou a Cicuta!...
Em teus lábios sou gelo derretido
a molhar-te inteira pelo vestido
revelando coisas aos meus olhos fixos.
Sou como a fúria do mar
a soprar-te esta canção pelos ouvidos!...
Em teus olhos vejo labirintos,
sou o guerreiro a desbravá-los todos.
Sou como o Minotauro em seu refúgio
a alimentar os sonhos mais tolos!...
Em tua mente sou poeira que incomoda.
Sou a bactéria que em tua porta bate
a convidar-te ao carnaval desta doença
que é ser humano em toda parte.
Sem rédeas, algemas e flores.
Sem tristeza, dor e sentença.
Somos a experiência que deu certo,
a paixão maluca em um composto,
o totén perfeito para a sua crença.
Carlos Conrado
Belíssimo poema, de uma paixão verdadeira!
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