Escrever é atravessar galáxias internas. Não me interessa a pureza dos estilos consagrados, tampouco os dogmas da métrica previsível ou da semântica domesticada. Minha poesia é o espasmo de um Universo em convulsão. Busco a fratura, o choque, o estranhamento. Misturo Nietzsche ao pó cós…