Poema Espeleológico Adentrei o portal das profundezas, as trevas pousando sobre mim. Seres hematófagos de ponta cabeça Despertaram contentes assim... Na pira bailavam sob as estactites, o salão que não tinha janelas revelou-me portas a seguir. condutos estreitos com …
La poesía Detras de los ojos su vida y su valor, mirados en un destino asombroso. delante de Dios tus sonidos pierdem forças, no creas hombre que llorando tu terás la piedad divina. vive ahora su vida, hace las transformaciones que son necessidad, luego tendrás un futuro nuevo. - Carlos C…
Relento A árvore que fielmente nos acolhe guardará todas as nossas confissões. Afogo minha dor no Mar do Esquecimento, no teu cruzar de pernas estou atento, decifro os gestos que espreitam meu gozo. Tua alma se debruça na janela, teus sentimentos espalham fogo, teu ser é o meu…
Errei por eras!... Alimentei a dor. Plantei a desgraça no mundo, raiz infame que me degenerou. Sendo eu a Humanidade, só me restava clamar... Lancei meus olhos aos ares, fiquei rouco de tanto gritar... Implorei o perdão divino, eu, que da carne fui assassino, cantei somente o hino da cul…
Nos ombros da Mãe Loucura, despido de ferramentas ineficazes, crio o seu castelo fantástico. Enlaço a ideia ao meu encalço e convido-a para um chá no espaço.
Tóten do Autismo Quando em mim o deserto se fez presente A calmaria tornou meus sonhos eficazes. O tempo gemendo por estar doente Tornou-me piedoso com os ventos Que bailavam com freios ausentes, Perturbando com graça meus olhares. Os sons nenhuma canção compunham, …
O cheiro do teu sexo esbarrou em meu nariz fazendo uma brusca curva. Desceu ladeira a baixo e caiu escancara na rua Meu Sexo. O bairro Meu Corpo alarmou-se. Morreu o cheiro do teu sexo na lança erguida e iluminada que atravessou-lhe com gosto. -Carlos Conrado…
Longe das Meias Uma mulher nua, bêbada, encostada na mesa de um bar sopra o discurso de Nero e acende o lampião do Inferno de Dante... Ferozmente uma luz surge, Dom Quixote está cego!... Contra Cervantes, Saramago triunfante. -Carlos Conrado
Um companheiro de Baudelaire Talvez tenha escutado a voz de Baudelaire em seus ouvidos revelando-lhe as técnicas simbolistas que, em seus textos, serviram de alicerce para sua linguagem. Arriscado é tentar ser a voz de Carlos Alberto Barreto e tentar conceituá-lo. Há coisas e pessoas…
A Arte como elixir ...O mundo hoje quer de nós um contraveneno, e esse antídoto infalível pelo qual o mundo aguarda agora nada mais é do que a própria Arte. A luz que o conhecimento nos traz à mente é a mais profunda maneira para se comunicar com Deus, para compreendê-lo e compr…
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SOBRE MIM
- Carlos Conrado
- Natural de Ourolândia/BA, radicou-se para Sergipe no ano 2000. Escritor, Artista Plástico, Designer Gráfico, Editor e Jornalista.