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Conoscendo lo Scrittore- Lucymar Soares intervista Carlos Conrado

Conoscendo lo Scrittore- Lucymar Soares intervista Carlos Conrado  Rosanna Lapenna Cari Amici, questa è l'intervista, tradotta in Italiano fatta allo scrittore Carlos Conrado di cui io sto traducendo il libro L 'Aeronauta, vi pregherei di leggerla e di lasciare un comm…

À Arcádia Literária

À Arcádia Literária Eis me aqui neste  cosmos Embevecido com o silêncio da Arcádia. Observo o movimento que a Terra embala Esquecendo-se da anciã Academia de Ninfos Guiados pelo poderoso general Literatus Que lançou à guerra poetas tal qual Spectrus!... As estrelas vivendo por entre lág…

O Jornalista Carlos Conrado entrevista o Escritor português Antonio Sanches que lançará o livro “O CONTRATO DE ESPERANÇA”, no dia 03 de dezembro, em Salvador/BA.

Carlos Conrado  – Boa tarde, mestre amigo, paz e bem! António Sanches  – Boa tarde, paz e luz! Carlos, você na tarefa árdua de entender-me para poder dissertar sobre o prefácio de Contrato de Esperança. Mestre é o meu amigo! Eu sou um simples estudante. Conte-me, estou lhe dando mu…

Desejo

Desejo O meu peito se reveste de armas Para afogar o teu corpo em delírios e tramas, Os meus olhos espreitam a janela de tua alma, O chá que bebo não se abstraciona... É simplesmente o puro sabor da imagem verdadeira, Adoço com o amor que cultivei dos teus belo…

Pedido

Pedido São Baudelaire das causas impossíveis, quisera assim orar Raul: - Livra-me ó Senhor dos sofrimentos do jovem Werther, fazei Goethe descer da minha cabeça, pois quero intacta a plantação de neurônios do fiel compadre Zaratustra. Carlos Conrado

O Velho

O Velho Meus filhos, até quando terei que ser misericordioso convosco? Entendam, meus queridos, que eu não pedi para que construíssem templos para mim. Eu não obriguei ninguém a me adorar, muito menos a me amar. Dei livre-arbítrio a todos, deixei que vossas atitudes e ideologias os gu…

Poema Espeleológico

Poema Espeleológico Adentrei o portal das profundezas, as trevas pousando sobre mim. Seres hematófagos de ponta cabeça Despertaram contentes assim... Na pira bailavam sob as estactites, o salão que não tinha janelas revelou-me portas a seguir. condutos estreitos com …