Soneto para os cílios que desdobram Atiço o meu desejo nos cílios da Esperança. Faminto por este corpo que me encanta Meu peito em prol do magnetismo canta Teu ser a ser ferido por esta lança... Nomeio o meu faminto phallus de oráculo A buscar a verdade em suas entranhas,…
Imagens nas mãos do Deus-Universo As mãos do Criador estão chorando, desígnios iludidos sobrevoam o espírito da grande tragédia... Fausto brinca com as máscaras do amor, e beija em êxtase profano os lábios do Futuro!... A Esperança é uma velha caquética a definhar a sinfon…
A respiração do Deus – Universo As estrelas se exprimem, o cosmos ejeta a matéria, a luz do sol se projeta, jaz Terra. A Humanidade se revela poeira cósmica em movimento... Olhos onipresentes observam o esplendor das vestes de Deus, cujo tecido são radiantes ondas de…
Conoscendo lo Scrittore- Lucymar Soares intervista Carlos Conrado Rosanna Lapenna Cari Amici, questa è l'intervista, tradotta in Italiano fatta allo scrittore Carlos Conrado di cui io sto traducendo il libro L 'Aeronauta, vi pregherei di leggerla e di lasciare un comm…
À Arcádia Literária Eis me aqui neste cosmos Embevecido com o silêncio da Arcádia. Observo o movimento que a Terra embala Esquecendo-se da anciã Academia de Ninfos Guiados pelo poderoso general Literatus Que lançou à guerra poetas tal qual Spectrus!... As estrelas vivendo por entre lág…
Desejo O meu peito se reveste de armas Para afogar o teu corpo em delírios e tramas, Os meus olhos espreitam a janela de tua alma, O chá que bebo não se abstraciona... É simplesmente o puro sabor da imagem verdadeira, Adoço com o amor que cultivei dos teus belo…
Pedido São Baudelaire das causas impossíveis, quisera assim orar Raul: - Livra-me ó Senhor dos sofrimentos do jovem Werther, fazei Goethe descer da minha cabeça, pois quero intacta a plantação de neurônios do fiel compadre Zaratustra. Carlos Conrado
O Velho Meus filhos, até quando terei que ser misericordioso convosco? Entendam, meus queridos, que eu não pedi para que construíssem templos para mim. Eu não obriguei ninguém a me adorar, muito menos a me amar. Dei livre-arbítrio a todos, deixei que vossas atitudes e ideologias os gu…
Poema Espeleológico Adentrei o portal das profundezas, as trevas pousando sobre mim. Seres hematófagos de ponta cabeça Despertaram contentes assim... Na pira bailavam sob as estactites, o salão que não tinha janelas revelou-me portas a seguir. condutos estreitos com …
La poesía Detras de los ojos su vida y su valor, mirados en un destino asombroso. delante de Dios tus sonidos pierdem forças, no creas hombre que llorando tu terás la piedad divina. vive ahora su vida, hace las transformaciones que son necessidad, luego tendrás un futuro nuevo. - Carlos C…
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SOBRE MIM
- Carlos Conrado
- Natural de Ourolândia/BA, radicou-se para Sergipe no ano 2000. Escritor, Artista Plástico, Designer Gráfico, Editor e Jornalista.